O parto é um fenômeno natural que tem por objetivo expulsar o feto do ventre materno. Nesse sentido, a assistência ao parto normal corresponde ao conjunto de medidas que visam auxiliar a mulher nesse processo. Dessa forma, garante o bem-estar da mãe e do recém-nascido.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a humanização do parto envolve condutas bem como procedimentos que promovam o nascimento saudável. Respeitando, assim, o processo natural e evitando medidas desnecessárias que possam ser prejudiciais à mãe ou ao bebê.

Certamente, muito se tem discutido sobre o parto humanizado. Mas a humanização do parto não é sinônimo de parto domiciliar ou sem acompanhamento. Ou mesmo situações que coloquem em risco esse momento tão importante. Portanto, a humanização do parto envolve a assistência segura, dentro das expectativas da mulher e de seus familiares.

Assim, a informação sobre as práticas atualmente preconizadas durante o trabalho de parto é, de fato, dada ao longo de todo o seguimento pré-natal. Acima de tudo, as maternidades de São Paulo estão muito bem preparadas. Dessa forma, permitem a atenção humanizada ao parto, sem fugir dos procedimentos de segurança.

Por isso, é bem estabelecido que o jejum, a lavagem intestinal e a ocitocina de rotina não têm indicação no acompanhamento do trabalho de parto. Portanto, a mulher pode se alimentar conforme sua aceitação. Além disso, deve ser estimulada a andar e não precisa receber infusão de medicamentos endovenosos de rotina.

Como ocorre o processo de parto normal?

A analgesia do trabalho de parto visa deixar a parturiente confortável. Sem a sensação dolorosa das contrações, mas com força motora que garanta mobilidade. Ou seja, a mulher consegue auxiliar com puxos (força no período expulsivo), se movimentar, assim como deambular com a ajuda.

Sobretudo é uma das maiores invenções da obstetrícia moderna. Ainda assim, ela é feita de acordo com a demanda da mulher. Portanto, não é obrigatória. O objetivo da analgesia é dar à parturiente o conforto necessário para que ela vivencie, de fato, a experiência do parto normal com a melhor lembrança possível.

Então a mulher pode solicitar a analgesia no momento que julgar necessário. Ou seja, quando considerar que a sensação dolorosa está a impedindo vivenciar o momento de forma saudável. Nesse sentido, se mulher entender que a analgesia não se faz necessária, é possível o parto sem analgesia. Desse modo, utiliza-se apenas métodos não farmacológicos para alívio da dor. Como, por exemplo, massagem, hidroterapia (banheiro), apoio psicológico, entre outros.

Na Vital Medicina, a via de parto e cada conduta a ser tomada na assistência são amplamente discutidas nas consultas. De tal forma que a mulher chegue ao momento do parto segura, orientada e tranquila quanto ao acompanhamento.

A equipe, portanto, está apta a realizar o acompanhamento seguro do trabalho de parto. Fazendo intervenções mínimas e respeitando a individualidade de cada mulher. Por isso, a equipe conta com obstetras experientes, com excelente formação e extensa experiência clínica. Assim como anestesistas com foco em assistência obstétrica e equipe de enfermagem que auxilia no acompanhamento do trabalho de parto. Assim, asseguram à gestante o acolhimento, o conforto e a segurança que a situação merece.